A receita de Collina para um ótimo arbitragem: versatilidade, rigor científico, dormir uma hora de cochilo antes do jogo, conexão cordial com os jogadores e impedir a autoridade gratuito. “Existe um jogador que aspiro mencionar expressando uma preferência subjetiva, minha, sem necessidade de recorrer a situações ou motivações precisas, como se faz quando se responde à pergunta: ‘o que Eu a todo o momento respondo que David Beckham”. A t-shirt do astro britânico ocupa um espaço de honra no quarto da filha do árbitro, a inveja das colegas de categoria, e um espaço preferencial pela vasta coleção de troféus de futebol paternos.
“Este tipo de ações demonstra que poderá ser uma verdadeira sintonia e entrosamento entre os jogadores e o árbitro.Nós, os colegiados, não precisamos agir como guardas urbanos ou como atores. Não estamos nesse lugar pra semear o medo e a discórdia. Simplesmente temos a atividade de arbitrar com coerência e saber comunicar”, explica Collina no capítulo central de suas memórias futebolísticas.
Comunicar. Eis o segredo que transformou o divino calvo no arquétipo ou o maravilhoso do árbitro moderno. Ninguém como ele quebrou a barreira do anonimato, nem sempre posto em razão a imagem funerária, intimidadora, kafkiana ou semicastrense do colegiado ao emprego.
“Arbitrar”, diz Collina, “é um exercício de bravura e de coragem.Porque há falta coragem para solucionar, tomar importantes escolhas em questão de segundos. O árbitro não deve ser o protagonista, porém se deve ser um personagem”, escreve o colegiado bolonhês pela introdução do livro. Intitula-Minhas regras do jogo, abrange mais de 200 páginas e representa um auto-retrato bastante desembaraçado do árbitro mais famoso do planeta.
- você localiza que se aproxima uma modificação do sistema de eleição nos EUA
- Na maioria dos 700.000 televisores comercializados a cada dia
- 22 guardas civis feridos, alguns por cal viva, no assalto a cerca de Ceuta
- Baseado no Lubuntu 8.04
- 01 jun 2019
- Atualização do Windows Azure – .NET Framework 4
Foram os tempos em que Collina vagabundeaba nas categorias inferiores da arbitragem. Ou seja, no momento em que janta sozinho pela noite de sábado, quando temia localizar-se aos pés de um estádio hostil, quando lhe aconteciam as histórias mais recorrentes, ternas, insólitas. Uma delas ocorreu com fundamento de um jogo entre o Mestre e o Carrarese, propriamente na véspera em que Collina fazia sua estreia como trencilla pela Segunda Divisão B e enfundaba os galões de profissional. Já se compreende que a regra proíbe que o árbitro e os jogadores compartilhem o mesmo hotel, contudo as condições meteorológicas derivam a delegação do Carrarese ao albergue onde se encontrava Collina.
Mas Jean Grey recruta uma nova organização de X-Men para proteger Ciclope e Wolverine a resgatar Xavier e derrotar Magneto. Tomando a chance de vingança, Wolverine deixa lesões significativas, lisiándolo por um tempo. Magneto se recupera lentamente de seus ferimentos, quando um gigantesco Sentinela, é enviado pela atriz Cassandra Nova derrubar Genosha. Genosha é destruída com todos os seus habitantes, incluindo (aparentemente), ao mesmo Magneto. Wanda Maximoff, a Feiticeira Escarlate, filha de Magneto, começa a demonstrar fortes sintomas de loucura, e com seus poderes mutantes, começa a causar alterações na realidade.
Devido a isto, o mutante Instituto, professor da Escola de Xavier, perde a sanidade. Ele organiza a “Classe Especial” de alunos do Instituto, que tinha a seu cargo e os transforma em uma nova versão da Irmandade de mutantes diabólicos.
Usando a aparência de Mutantes (e pra que, crendo, o mesmo que era Magneto), Instituto leva a cabo um ataque violento contra os X-Men e a cidade de Nova York, usando até já fornos crematórios. O ataque cobra-se a existência de 5000 pessoas, incluindo a dos x-men, Jean Grey.