Sánchez Segue Em Minoria

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Quando ainda faltam alguns dias para a conformação definitiva de acordos entre os diferentes partidos pra eleger maiorias regionais e municipais, é indubitável que a investidura de Pedro Sánchez é um fator chave para a resolução de alguns desses acordos. Hoje Sánchez recebe Pablo Iglesias, Albert Rivera e Pablo Casado com a intenção de comprar uma maioria suficiente para formar um Governo.

no entanto, o panorama continua complicada. De um lado, está à pesquisa de solução lançado por Igrejas pra entrar pessoalmente no Executivo de Sánchez, uma questão que a princípio se opõe o PSOE. Portanto, fica em pé a ameaça de Igrejas de derrubar a investidura em tal grau em primeira como em segunda votação.

também Não está obviamente fechada a porta para que os Cidadãos possam finalmente abster-se, de forma que Sanchez não chegue a ter necessidade de dos votos afirmativos ou as abstenções do separatismo catalão ou de Bildu. Com 123 lugares, Sanchez não tem menos difícil definir uma maioria bastante, e menos ainda uma legislatura confortável. Mais cedo ou mais Tarde, voltará a ser uma legislatura baseada na chantagem. Ainda estamos em datas lanternas, órdagos, vetos e bloqueios virtuais. Mas Sanchez tem a responsabilidade de elaborar uma investidura.

o Seu acordo era fazer isto com nós Podemos e outros partidos minoritários, e também que pretenda dispor de um Governo no solo. Para Portugal seria danoso que o seu Executivo dependesse das aspirações separatistas mais uma vez e de um populismo comunista, cujo papel tem sido reduzido a solicitar ministérios para garantir a sobrevivência política de Pablo Iglesias. Não obstante, é esta a maioria que prontamente fez Sánchez na moção de censura, e, por este caso, não terá questões em tentar reeditarla, mesmo que neste momento não confie no independentismo por hundirle seu anterior mandato. Mas erguer a Cidadãos ou ao PP que facilitem a sua investidura se compadece muito pouco com o discurso destrutivo do PSOE em campanha.

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Além disso, foi Sánchez quem agrietó, no momento, essa maioria “constitucionalista” e quem condena as “direitas”. Sánchez tem árduo já que, mesmo que consiga ser investido em julho, a governança se dá convulsa e incerta. E se Igrejas resolve vetá-lo, tem que optar por repetir as eleições. E isto não seria agradável pra Portugal.

2 de abril: Bernanke reconheceu que a economia dos EUA pode entrar em recessão. 8 de abril: O Fundo Monetário Internacional (FMI) advertiu que as perdas potenciais da falta de crédito, pode comparecer a um trilhão de dólares (por volta de 600.000 milhões de euros) e podia ser até superior a essa soma.

Diz-se que os efeitos estão se espalhando de hipotecas de bens a outros sectores, tais como a posse comercial, o crédito ao consumo, as dívidas das corporações. Insta os governos a agir pra impedir crises bancárias. No mesmo dia, A Reserva Federal e pelo BCE, injetam outros 41.500 milhões.

É a sexta intervenção conjunta pra aliviar a crise de liquidez. A injeção de liquidez, a Reserva Federal é a nona desde o começo de dezembro por uma quantia total de 310.000 milhões de dólares (197.500 milhões de euros). Dez de abril: O Banco da Inglaterra cortou as taxas de juros em um quarto de ponto a 5% e Alemanha fechou o banco WeserBank. Mais tarde, o Senado americano aprovou uma quantidade destinada a estimular o mercado da habitação e reduzir a ameaça das hipotecas. A Casa Branca se opôs ao efeito daquela medida, dizendo que o defeito pode ser agravado.

11 de abril: O G-7 aprovou uma bateria de medidas pra evitar as crises e pediu a revisão de certas das normas que regulam os mercados financeiros a nível mundial pra desafiar a incerteza. Quinze de abril: Wachovia, a quarta entidade norte-americano, anunciou que ampliará capital por 7.000 milhões.