A finalidade do sacramento do matrimónio é a santificação dos esposos, mediante: a União e a procriação e educação dos filhos. É a forma de se ajudarem mutuamente com a graça de Deus pela realização da própria vocação. É o “SE” em termos doação total ao outro.
É o “SE” quanto a aceitação do outro cônjuge. São os próprios noivos. O homem e a mulher batizados que cumpram com as condições pra validade do sacramento, e que não sejam impedidos por o prescrito no direito canônico. E a Igreja declara, pros católicos, a qual precisa de ser a forma válida para contrair casamento. O que ocorre, pois, quando um católico obrigado a casar-se segundo a maneira canônica descrita contrai-só casamento civil? Pois o que ocorre é que não contrai matrimônio. Não se trata apenas de não receba o sacramento do matrimónio, no entanto de que não contrair validamente matrimônio; uma vez que, para um batizado, é impossível contrair um matrimônio que não seja sacramento.
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E, para um católico, ordinariamente, pelo menos, não há casamento sacramental válido, sem observância da forma canônica. Em decorrência, a Igreja considera nulos os casamentos de católicos que, estando obrigados a verificar a maneira canônica, se casam só de forma civil.
Estes casamentos são, pra ela, inexistentes. É como se não tivessem sido celebrado. Deste modo, estas pessoas, para a Igreja, continuam solteiras. Se este casamento civil, que não é conhecido como válido pela Igreja, é dissolvido por uma decisão de divórcio, não há impedimento para que essas pessoas possam contrair o matrimônio canônico.
E não é que a Igreja reconheça o divórcio neste caso, não; trata-se simplesmente de que a Igreja não reconheceu este casamento, que para ela nunca existiu. O acontecimento de que Cristo tenha elevado à dignidade de sacramento a realidade natural do matrimônio traz assim como decorrências na hora de aceitar os noivos para a celebração do casamento canónico. Não se lhes exige, para casar, que sejam por volta de católicos perfeitos ou que vivem em plena harmonia com sua fé.
Um católico necessita esforçar-se por ser santo, pelo acontecimento de ser católico. “A Igreja não rejeita a celebração do casamento a quem está bem disposto, apesar de que esteja imperfeitamente preparado do ponto de visibilidade sobrenatural, com tal de que tenha reta intenção de se casar de acordo com a realidade natural do matrimônio.