Mas há uma coisa, uma única coisa, que permanece ancorada no passado, pra maior glória dos polemistas profissionais que assolam esta linda profissão chamada jornalismo. Falamos, como não, do futebol, cujo reconhecimento como esporte rei tem bem pouco a observar com o seu desenvolvimento como um jogo. Porque você esta cansado de ver como progridem novas disciplinas pela direção correta, enquanto a mais universal de todas regodea em tuas misérias, como se os erros de arbitragem fossem porção substancial do futebol. Alguns falam de injustiça poética, como se um fora-de-jogo mal assinalado essas políticas carecessem a esse esporte de uma mística especial que há que resguardar acima de queixas e lamentos subsequentes.
Mas há mais, vários casos mais, visto que inusitado é o esporte que não deseja aperfeiçoar pesquisando uma equidade que, em definitiva, beneficia a todos os candidatos. Neste estilo, o esporte norte-americano nos leva décadas de vantagem. Quanto ao futebol, falamos de um esporte com componentes de fato absurdos.
Com os gols fantasmas nem vou me amplificar, já que é uma ‘injustiça poética’ tão clamorosa que até a FIFA entrou em causa sobre isto. Isso sim, com a velocidade de um molengo amazônico, não irá ser que, por ir com pressa, o brasil esteja pronto pro Mundial de 2020. No fim. As perdas de tempo, são outro flagelo insufrible que emborronan o desenvolvimento normal de um jogo de futebol. Alguns esportes foram resolvidos limpar a bagunça parando o cronômetro quando a bola não está em jogo, caso do futsal, que encontre por onde também é regida na FIFA. Não se conhecem casos de cada espectador que tenha falecido, esperando que a bola voltasse a rolar.
O repercussão é que o futebol de salão, as lesões fingidas não têm nenhuma credibilidade face ao cronômetro. Isso que se poupam os seus seguidores. Depois estão os jogadores que fingem lesões esperando pegar um rendimento de teu grosseiro teatro.
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sim, a tecnologia não podes chegar a todas as partes, ao menos em esportes de contato como o futebol. Porque há penalidades em que é improvável aparecer a um acordo, mesmo que o repitam mais vezes do que os episódios de os Simpsons.
Mas isto é uma exceção à diretriz, em razão de a maioria dos desaguisados que assolam o futebol se poderiam resolver com um pouco de tecnologia. O melhor de sempre me engano, e você, caro leitor, gosta de tudo isso, todavia eu ao menos estou farto de a desnaturalização de um esporte que tem feito do problema e a arapuca duas de suas bandeiras de identificação. Porque não se engane, o ‘outro’ futebol não faz cota da essência nesse esporte, é somente um tempero do que alguns (e os jornalistas os primeiros) tiram fatia fazendo-nos ver de perto que é inevitável. Aí deixo esta reflexão em voz alta. Para o incrível e nós fazemos um pouco de ruído e os senhores da FIFA se dignou a descer de tua nuvem.