Bruxelas lança as bases para que se legisla a respeito da robótica a nível continental, com a alternativa de que os robôs sejam listadas pra Segurança Social. Uma medida para combater a perda de emprego, que espera a automação, com a que se quer assegurar o custeio dos gastos públicos, locais incluídas.
o Que é um robô? Se de fato o robô de capital aberto, em primeiro lugar, haverá que saber o que é um robô. Nos dias de hoje, não se tem uma explicação clara. “A geração de que há, sem demora, é que o robô é uma máquina. Algo fechado, com medidas de segurança estritas”, sinaliza Alberto Sanfeliu, professor da Universitat Politècnica de Catalunya (UPC).
- Poder religioso das Sailor Moon
- 07:39ProgramaMaking of enorme Vergonha
- IPhone X
- clique em “Configurações de acesso remoto” do lado esquerdo da janela
Não pegue, como por exemplo, a inteligência artificial, o verdadeiro motor da transformação que se vive. Como qualquer componente que implique a tecnologia, vai em expansão e melhoria contínua. Por já, as máquinas são um “cotrabajador”, lado a lado com o empregado humano. Em um futuro, todavia, “agora poderá apreender as tarefas de uma pessoa, o que envolve aspectos econômicos, legais e de privacidade”.
Uma descrição incorreta pode estar desatualizada muito rapidamente. “Há que comparecer avançando passo a passo, atualizando o termo. Mas há que fazê-lo, pelo motivo de se não há, não podemos fazer nada”, propõe Sanfeliu com a legislação em mente. É, pois que, uma coisa que se necessita renovar a perpetuidade.
Valeri Viladrich, sócio líder de PwC Legal e Fiscal em Barcelona, explica por que é significativo ser precisos. “O que vai variar é tudo a digitalização, a inteligência artificial. Mesmo no plano dos robôs”, diz. Deixar fora das medidas aos “robôs que não se vêem” podes ser caro.
Uma vez que se saiba o que se sabe por robô e o que não é, será hora de legislar pra que peça um orçamento ou tribute. Você paga pra Segurança Social? “Não precisamos idealizar os robôs humanóides de vídeos. Na verdade, você não vê um robô”, reitera Xavier Ferràs, decano da faculdade de Empresa da Universidade de Vic (UVIC).
Com isso põe sobre a mesa o vasto dificuldade: não haverá um robô que substitua o humano e peça um orçamento por ele, em razão de diretamente podes não ter um robô, no entanto que seja qualquer coisa intangível como um software. Ferràs esclarece que é “a tecnologia, não os robôs”, que substituirão o trabalhador. Dessa maneira, sugere uma possibilidade mais real do que ‘qualquer coisa’ desconta para a Segurança Social: propõe que as organizações paguem mais impostos pro exercício destas tecnologias ou o lucro que obtêm com elas. Consistiria em “acrescentar a tributação pra toda tecnologia que substitua a as pessoas, que desconta o gasto de gente que não ocupa”.