Manias E Genialidades De Pavarotti

Manias E Genialidades De Pavarotti

Em inglês existe a feliz expressão larger than life (superior que a existência) pra definir a instituídos personagens de caráter transbordante. É sublime, em todos os sentidos, pra Luciano Pavarotti, o tenor, que desapareceu há quase dez anos. O cantor conheceu Tinoco em Lima, em janeiro de 1995. Era o encarregado de comidas e bebidas de um hotel de luxo de 5 estrelas, mas possuía uma licenciatura em Ciências da Comunicação. Congeniaron muito rapidamente e se tornaram inseparáveis.

“Tino (diminutivo de Tinoco) é imprescindível pra mim, ele é tudo para mim”, falou uma vez Pavarotti, pra depois elucidar e impedir que houvesse um mal-interpretado: “Excluindo-se o amor, visto que em ambos gostamos muito as mulheres”. Nessa viagem ao Peru, em que conheceu o futuro colaborador, Pavarotti subiu ao palco e fez, por erro, aquele ilustre saudação “ao público chileno”, entretanto o público, rendido diante de seu ídolo, o aplaudiu similarmente. Tinoco nunca tinha visto uma ópera antes de ver Pavarotti. No livro explica que a tua primeira, foi Tosca e que a música deixou adormecido.

O mestre fez-lhe o teu diagnóstico. “A ópera é como um esbelto conto pra criancinhas -falou ele-. Serve pra fazê-los dormir. Para que permaneçam acordados precisam desenvolver-se”. Seguir Pavarotti em suas turnês era uma experiência única. Qualquer deslocamento semejaba uma verdadeira transformação.

Trajinaban 40 ou cinquenta malas. Levava consigo todo o tipo de comida italiana. Nas suítes dos hotéis fazia-se montar uma cozinha e um frigorífico. Fazia cobrir as janelas com papel de alumínio, pra que não entrasse a claridade à noite.

Os lençóis tinham que ser pretas. Sobre o colchão deviam colocar uma tábua de madeira, para que o corpachón do divo não deformara a cama. O sofá tinha de estar presente um palmo acima do normal. Também era maníaco com a roupa, os sapatos, os pós de talco, as toalhas com as quais se secou o suor e os doces para retirar a voz. Pavarotti era de natural tão bondoso, mesmo com a imprensa.

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eu Costumava discursar que o teu segredo era não ter rejeitado nunca uma entrevista, já fora pro The New York Times ou pra uma folha paroquial. Tinoco foi testemunha da vasto torcida do teor de jogar a brisca. Qualquer momento era agradável pra começar uma partida de cartas, mesmo ao longo da longa festividade após seu segundo casamento.

O assistente peruano se acostumou pouco a pouco a celebridade do tenor e levou alguma surpresa. Quando tinha insuficiente trabalhando para ele, o telefone tocou e o interlocutor se limitou a dizer: “eu Sou Frank”. “, alegou Tinoco. “Frank Sinatra”, respondeu o outro. Numa passagem do livro explica aquele dia, em 1995, no camarim do Royal Albert Hall de Londres, em que se apresentou a esposa de Pavarotti, Adua Veroni, e encontrou-se com a amante, Mantovani. Esta última foi direta.

“Senhora Veroni, você deve saber que as vozes que circulam são certas -ele respondeu-. Eu e o Luciano nos amamos”. Tinoco saiu do camarim e não domina como continuou a cena. Pouco depois, uma revista do coração, Chi, publicou em primeira página as fotos ardentes do tenor e Mantovani em uma praia de Barbados. Isso me encheu a paciência de Veroni, que neste momento expulsou de moradia ao tenor.

Receba os cumprimentos a você Resped. Bom eu sou novo na wikipédia e escrevi um pequeno postagem pela porção de Demonologia chamado Lepaca, publicando toda o detalhe sobre isso e não sei que futuro terá esse, no futuro, em razão de é um candidato pra eliminar.

Como eu, repito, eu sou novo na wikipédia e me desculpo por cometer algum erro, que a minha vontade é proteger a preservar esse projeto. Perdoa, ele acreditava que se dejabas a página em branco a borraban. Agora mesmo, coloquei as respectivas modelos. Egad como é que dizes que Ayn Ram (é portanto que se escreve?) é uma má pensadora!