Mais Dor Do Que O Necessário

Mais Dor Do Que O Necessário

Mais Dor Do Que O Necessário 1

Vista da entrevista com Arnaldo Otegi na TVE, ficou claro que a Arnaldo Otegi lhe entrevista insuficiente. Se fosse o PP, Local ou Vox, e acreditasse que Pedro Sánchez pretende pegar a investidura com os votos do EH Bildu, pediria formalmente no Congresso dos Deputados, que o entrevistaram o tempo todo. Postos a clarear, há meses que a Arnaldo Otegi lhe alvejante, porventura por ausência de entrevistas. Daí que ontem, antes de qualquer coisa, agradeciera a TVE a oportunidade de que as pessoas que se faça uma idéia “objetiva” e sem “preconceitos” de tua pessoa.

E, em seguida, alegou aquilo de “me desculpe se alguma vez o causado mais dor do que o fundamental, ou do que tínhamos justo a fazer”, se alguém tinha alguma incerteza. Também se atribuiu a fim de ETA em razão de tua estratégia política imediatamente não necessitava “a utilização da violência armada para conquistar” seus “objetivos políticos”; como se matar, deixar de ser.

Com Otegi não há falta de memória histórica, nem fazer arqueologia política, porque a urna em que se conserva, mantém o fóssil intacto. Seu novo papel de interlocutor político não tem corrompido o teu velho papel de interlocutor imoral. Deste jeito não entendo que Otegi insista para que esqueçamos o passado, quando o de fato escandaloso é o seu presente. O excelente que lhe foi passado a Otegi é que os outros nos contassem, em vez de ele mesmo. A censura necessita ser exercida exclusivamente pelo controle remoto, e lembrando que desligar a televisão porque não gosta de como é que o partido não significa que o árbitro vá para suspendê-lo.

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  • um Navios da classe

Os meios, como diz Arcadi, necessitam ferir a sensibilidade do espectador, e não protegê-la. Eles não precisam sair só as pessoas boas, contudo assim como os ex-terroristas e os políticos, e, às vezes, ambos ao mesmo tempo, e algumas vezes mesmo postando a verdade.

contudo, outras vozes que consideram que o mais respeitável é que a corporação delate-se a todas as autoridades e funcionários corruptos pra pôr a lei. Além do mais, o cálculo do montante que se apoia na Lei 30737 aprovada no Congresso em março de 2018, a lei que garante o pagamento da reparação civil em prol do Estado peruano em casos de corrupção e crimes conexos.

A deputada Yeni Vilcatoma, de Força Popular, é a mais tenaz oposição desta lei e considera que precisa ser revogada, pois, em sua posição, favorece só as corporações demoníacas. O segundo passo é a aprovação do acordo pelo Poder Judiciário.

Será a juíza Maria dos Anjos Francisco Carvalho da encarregada de fazer este último procedimento. Só pois se começará a exercer o contrato em suas duas vertentes: provas para o Ministério público e privilégios processuais pra empresa. Em 25 de março de 2019, o Equipamento Lava Jato, entregou o acordo de colaboração competente ao Poder Judiciário, para que seja legalizado. Consiste de 739 volumes que contêm um total de 147,801 fólios. O interrogatório Jorge Barata, com o que se encerra nesta fase de interrogatórios, estava programado para ser executado entre doze e 14 de março.

Mas a Equipe de Fiscais de Lava Jato, concordou em deixá-la para o 22 a 26 de abril. Arguyeron pra esta finalidade “razões de estratégia”, e porque ainda não chegavam, por meio da cooperação judiciária, as declarações que tomaram há duas semanas, em Curitiba, a ex-executivos da Odebrecht.

em quatrorze de março de 2019, o plenário do Congresso aprovou a moção de declaração contra o ministro da Justiça, Vicente Zeballos, que havia sido apresentada pela terceira vice-presidente da Mesa Diretiva, Yeni Vilcatoma, ao lado de outros parlamentares. A prestação de alegações, se iniciou no dia 21 de março e se estendeu até o dia seguinte. O ministro Zevallos respondeu às vinte e um questões que lhe foram levantadas. Ele ressaltou que o Poder Executivo não tinha ingerência no serviço do Ministério Público e a procuradoria, que são entes autônomos, sendo eles os que assinaram o acordo de parceria com a Odebrecht.

Também, a Lei 30737 que apoiava o acordo, foi aprovada pelo próprio Congresso, e que todos os poderes do Estado tiveram participação pela aplicação da lei, para comparecer a este acordo. Finalmente, reclamou mais consenso e unidade na briga contra a corrupção. A sabedoria da cidadania era a de que o fujiaprismo procurava deitar-se com o acordo de parceria com a Odebrecht, pra assim sendo atingir a impunidade de seus líderes, seriamente comprometidos com a corrupção. Pois de cair o acordo, nenhuma das delaciones de Barata e outros colaboradores eficazes são capazes de ser usadas em julgamentos, incluindo as relativas à Keiko Fujimori e Força Popular.