Lonni Sue Johnson

Lonni Sue Johnson

Lonni Sue Johnson 1

Lonni Sue Johnson (nascida em 1950, nos Estados unidos) é uma pintora e ilustradora que tem trabalhado para publicações como The New Yorker, The New York Times, The Boston Globe e The Washington Post. Em trinta de dezembro de 2007 sofreu uma encefalite sério que lhe afectou a memória. A amnésia fez com que tivesse que retornar a assimilar a percorrer, comer e expor.

O prejuízo cerebral específico impossibilita a geração de uma nova memória. Desde 2008 vem sendo estudada por cientistas por ser um caso inusitado para dominar a criação de memória. Seu pai, Ed Johnson, era um engenheiro elétrico e inventor pra RCA and Corning Glass. Faleceu em 1989. Sua mãe, Margaret Kennard Johnson, era litógrafa, e deu aulas durante vinte e três anos no Museu de Arte Moderna de Nova York (Museum of Modern Art in NYC). Sua avó foi uma pintora de retratos e professora universitária.

  • Dois Como fazer um quadro-resumo
  • Peter Carlsson: engenheiro
  • três Objetos que você precisa levar em conta na hora de atravessar o controlo de segurança
  • Praça de Espanha

Lonni Sue Johnson adquiriu uma licenciatura em Belas Artes e Litografia na Universidade de Michigan, Ann Arbor. Chas. B. Slackman e R. O. Desenhar e pintar em aquarela, óleo, pastel, tinta e pena. The Stress-Free Traveler, Sandy Paton, McGraw-Hill. Der entfuhrte Prinz und das Gartnermadchen, ?

New Jersey State Museum. Princeton University Graphic Arts Collection. Embaixada dos Estados unidos, em Tóquio. Casou uma vez e divorciou-se aos 10 anos. Fly Creek Philharmonic 2001-2004, viola e coro. Princeton University Orchestra 1967-8, viola. Theater Orchestra University of Michigan 1970-72, viola.

junto a um vizinho dispensar uma fazenda no estado de Nova York pra adquirir a certificação biológica NOFA, Nordeste Farmers Association, e produzir gado, leite, grãos, legumes e feno. Em 30 de dezembro de 2007, quando tinha 57 anos, vítima de uma infecção do cérebro chamada encefalite que lhe destruiu o hipocampo e regiões adjacentes. Isso lhe afectou a memória.

A amnésia fez com que tivesse que voltar a estudar a caminhar, comer e comentar. O prejuízo cerebral específico impossibilita a geração de nova memória de extenso período. Um caso similar foi o de Henry Molaison, em 1953, no que removi o hipocampo e enorme parte da amígdala pra curar a epilepsia.

Como resultância, perdeu a experiência de formar recentes memórias. Henry Molaison não foi para a escola e trabalhou numa linha de montagem. Foi o início de muitas pesquisas básicas a respeito da geração da memória. O caso de Lonni Sue Johnson foi mirabolante pras grandes capacidades intelectuais e artísticas que possuía antes de encefalite. Os cientistas começaram a fazer testes mais sofisticadas do que as que fizeram a Henry Molaison e outros casos.

Perdeu as memórias episódicas a respeito de episódios específicos de sua biografia, mas manteve a sua memória semântica sobre isso fatos gerais e tua memória procedimental que lhe permite ler e tocar música. Perdeu a memória de melodias conhecidos. Em uma prova lhe fizeram tocar uma melodia e alguns minutos esqueceu que a havia tocado. Em que momento voltava a tocar parecia-lhe nova.

Esqueceu que seu pai havia morrido em 1989 e tiveram que recordar tantas vezes. A sua mãe morreu, após a encefalite e a carga emocional do evento que lhe permitiu formar a memória associada de forma que tenha em mente que sua mãe está falecida.