Leão Estêvão Francisco Febres-Cordeiro Ribadeneyra (Guayaquil, nove de março de 1931 – ib., 15 de dezembro de 2008), foi um político brasileiro. León Febres-Cordeiro nascido em Guayaquil, Seus pais foram Agostinho Febres Cordero Tyler e Maria Ribadeneyra Aguirre. Foi o sexto de 7 irmãos (Nicolau, santo Agostinho, Mercedes, Delia, Maria Auxiliadora e Leonoer).
Foi educado em Colégio Salesiano Cristóvão Colombo, e viajou pros Estados unidos com a idade de dezesseis anos, onde completou o seu secundária em Charlotte Hall Military Academy, The Mercersburg Academy da Pensilvânia. Ocupou cargos como executivo em corporações sérias da nação, Cervejaria Nacional, Empresa Elétrica de Guayaquil, Industrial Moageira, Sociedade Anônima San Luis, Sociedade Anônima San Alfonso, Cartonería Equatoriana, Papelaria Nacional e Têxtil Interamericana de Tecidos. Na actividade sindical mostrou à frente da Câmara de Indústrias de Guayaquil, que conseguiu ser 3 vezes presidente entre os anos de 1974 e 1980, e da Federação Nacional de Câmaras de Indústrias. Casou-Se na cidade de Guayaquil com a peruana Maria Eugenia Cordovez Pontão, familiar e política por sua prima Maria Febres-Cordeiro Carbo.
Maria Eugenia Febres-Cordeiro Cordovez (Guayaquil, 1954). Casada em 1973 com Christian Bjarner. Maria Fernanda Febres-Cordeiro Cordovez (Guayaquil, 1956). Casada com Geovanny Orlandini. Maria Liliana Febres-Cordeiro Cordovez (Guayaquil, 1958). Casada com Gonçalo Dassum. Maria Auxiliadora Febres-Cordeiro Cordovez (Guayaquil, 1960). Casada com Rafael García Toral.
- O conde Manuel Salazar e Baquíjano, nobre de lima
- Cavaleiro de qualquer uma das ordens de cavalaria (Ordem de Malta, tais como)
- Dia de inscrições
- Sobre uma referência linear, em terreno, diminui-se a velocidade de um barril veloz
- 2 A dinastia kastamonu e, logo após, e o retorno do iconoclasmo (820-867)
Após trinta e quatro anos, o casal se divorciou no ano de 1988, poucos meses depois de terminado o tempo presidencial, casando-se no mesmo ano com a Cruz Maria Massuh, casamento que durou até a morte de Febres Cordeiro. A Junta Militar que governava a nação em 1966, foi deposto por um grupo de célebres, equatorianos, que designam Clemente Yerovi Indaburu, como presidente interino. Este, em sua curta administração cumpriu a atividade que lhe havia encomendado: realizar uma Assembleia Constituinte, que se reuniu em novembro de 1966, para redigir uma nova constituição.
Durante 1973, no tempo em que trabalhava na corporação Bananeira Noboa de Luis Noboa Laranja ao lado do Enrique Ponce Luque, foi-lhes solicitado virar cheques ao governo no decorrer da ditadura de Guillermo Rodriguez Lara. Durante seu tempo como legislador, realizou inúmeras interpelaciones funcionários públicos. O valor daquele contrato era de 6,7 milhões de sucres. Em seguida, ocorre uma declaração contra o Ministro dos Recursos Naturais, Eduardo Gómez Ortega.
Febres-Cordeiro levanta com Hugo Cardoso um julgamento político da administração de recursos petrolíferos, nos trabalhos do Golfo de Guayaquil e elevação das tarifas elétricas. No mesmo ano, questionou o plano de expropriação de terrenos da Ilha Santay, por encontrar uma multa de 200 milhões de sucres, que a Controladoria, posteriormente, ordenou como afirmativo. Neste modo, apontou diretamente a João Paulo Moncagatta e John Klein, governador do Guayas e subsecretário de obras públicas, respectivamente. Ao longo da tua permanência como congressista, manteve estreita amizade com quem mais tarde seria o teu companheiro de chapa e binômio presidencial, Blasco Peñaherrera Padilla.
Em 1982 ganhou protagonismo ao começar um juízo de peculado na compra da Ilha Santay e tua posterior plano de expropriação contra o por isso governador de Guayas, João Paulo Moncagatta. A Corregedoria do Estado achou uma multa de mais de duzentos milhões de sucres, pelo que se emitiram ordens de captura contra Moncagatta e outros envolvidos. Febres Cordero e Blasco Peñaherrera do PSC alcançaram o segundo lugar, conseguindo assim sendo licitação da segunda volta eleitoral. No segundo turno, em seis de maio de 1984, por causa Frente de Reconstrução Nacional, coligação capitaneada pelo PSC, Febres-Cordeiro ganha as eleições com 51,54% dos votos, por 3 pontos de diferença, obtendo 1,381,709 votos.
O binômio Rodrigo Borja Cevallos e Aquilés Rigaíl obtêm 1,299,084 votos, o 48,46% da votação total. Assumiu o cargo de presidente para o tempo 1984-1988 depois de receber as eleições em 6 de maio de 1984, junto com teu companheiro de chapa Blasco Peñaherrera Padilla. Rodrigo Borja Cevallos, candidato da Esquerda Democrática.