A posse de Pedro Sánchez complica-se por momentos. Podemos, todavia, Pablo Iglesias sim os quer. Ou muito me engano ou a sintonia entre o PSOE e nós não Podemos é tal. Sánchez, também, não quer ter nada com os partidos socialistas.
O atual presidente em exercício solicita o apoio para a investidura tanto Podemos como das formações portuguesas em troca de nada. O que isto escreve acredita que Sanchez se erra ao requisitar apoio sem condições. Novas eleições parece o mais viável no momento. O que acontece é que os resultados do que aquelas seriam, em início, similares aos das eleições que tiveram local em abril. E se isto fosse pouco, os cidadãos estamos cansados de tantas eleições. Portugal não se pode permitir o luxo de percorrer sem governo bem mais tempo. Pedro Sánchez depende dos outros pra ser investido e a questão é que parece não se doar conta.
Este feito foi alcançado porque tua principal feudo: a Comunidade de Madrid conseguiu cerca de 49,2% de votos -dezoito deputados e 100.000 votos mais respeito ao tratado eleitoral de há 4 anos. Apesar de não ter conseguido a vitória pra voltar à Cidade, o PP conseguiu ser a potência mais votada no Senado com 101 senadores 208 que o compõem.
Entre as duas forças políticas mais essenciais de Portugal somaram 322 de 350 deputados que compunham o Congresso dos Deputados. Significou o apogeu do bipartidarismo. Em consequência a isto, numerosos meios afins (como a cadeia de rádio COPE ou o jornal el Mundo) puseram em circunstância a perpetuidade de Rajoy como chefe do partido e da oposição. Rajoy e Esperanza Aguirre entraram em uma batalha aberta na presidência do partido.
Esta explodiu no momento em que Aguirre declarou o dia 8 de abril “, que daria batalha pra que o PP está presente como uma opção aberta e liberal”. Onze dias depois, Rajoy respondeu comentando: “se alguém quer ir pro partido, liberal ou conservador, que se vá”.
esta frase lhe respondeu o assim vice-presidente da Comunidade de Madrid, Ignacio González: “O Que seria do PP se um jogador liberais e conservadores? Aguirre diante da ausência de apoios suficientes adiado suas pretensões. No dia 21 de maio, depois de uma reunião com Rajoy, Maria San Gil deixou a presidência e o grupo do PP do País Basco.
Rajoy respondeu com uma atitude de total indiferença fazia a ação de San Gil (que uma semana antes tinha feito pública sua desconfiança para ele). Nesses dias, com a maioria do apoio dos barões regionais a Rajoy, começou a tocar com potência o ex-ministro João Costa, como possível candidato optativo.
Costa reclamou no Comitê Executivo Nacional a Rajoy que existe uma incerteza “ilusão” entre as bases, no entanto o 9 de junho, se tinha acabado a incerteza, confirmando que não se apresentaria. Isso sim, a sua renúncia veio acompanhada de um pedido: mais democracia interna e um novo líder no PP.
- Um Eventos ao longo da presidência de Rafael Zaldívar
- quatro Desenvolvimento de produtos e processos
- seis A morte de Wilfredo
- 9 Vitalianos e marinar
- vinte de março: Abertura de sessões extraordinárias da Assembleia.[5]
- 2 Indústria siderúrgica
- 2 Elevador presidencial
- (2001): مفهوم العقل (A justificativa). Casablanca: Casablanca: Centro cultural árabe
A maioria de seus colegas guardou silêncio, no entanto Manuel Fraga, que não hesitou em reiterar que a Costa não se apresentava, por causa de “sabia que perdia”. No dia 19 de junho, foi apresentado que a presidente do PP em Castela-La Mancha e deputada, Maria Dolores de Moacyr seria a secretária-geral do partido, em substituição de Ángel Acebes.
Os vicesecretarios seriam Ana Mato (Organização), Esteban González Pons (Comunicação e porta-Voz) e Javier Arenas (Territorial). Em seu novo pc continha o prefeito de Madri, Alberto Ruiz-Igreja; o vicealcalde Manuel Cobo; a vereadora Ana Garrafa; a presidente da Assembleia, Elvira Rodrigues, e os conselheiros Alfredo Prada, Lúcia Figar, Manuel Lamela e João José Güemes.
