A comunicação não-verbal é o processo de comunicação em que há um envio e recepção de mensagens sem palavras, quer dizer, por intervenção de sinais, gestos e sinais. Não tem infraestrutura sintática, pelo que não é possível ler sequências de constituintes hierárquicos.
Essas mensagens podem ser comunicados pela kinésica (gestos, linguagem corporal, figura, expressão facial, contacto visual, etc.) o paralenguaje; a proxémica e a cronémica. A comunicação não verbal (CNV) surge com o começo da espécie humana antes da melhoria da linguagem justamente dito. Os animais assim como destacam certos tipos de intercomunicação não-verbal. No momento em que falamos (ou ouvimos), a nossa atenção centra-se nas palavras mais do que na linguagem corporal. Mesmo que o nosso julgamento acrescenta ambas as coisas. Uma audiência está processando simultaneamente o porte verbal e o não verbal.
- Iluminador Radiant Touch Creamy Stick Highlighter de Kiko (nove € aprox.)
- Marsiling Secondary School
- Nutrição e medicina ortomolecular em medicina estética
- 21:58 Tudo pronto pro início da enorme noite do cinema português
- Utiliza hidratante pro rosto
Os movimentos do corpo não são geralmente positivos ou negativos em si mesmos, mais bem, a circunstância e a mensagem determinam a sua avaliação. A comunicação não-verbal tem recebido menor atenção e estudo científico do que a verbal, porque consiste em um modo de transmissão de dado menos estruturado e de mais difícil análise. Conhecem-Se poucos trabalhos publicados que profundizaran antes de 1950 em estilos da comunicação não-verbal, em razão de esta não se considerava um instrumento digno de interesse científico.
Na década de 1950, iniciou-se um desenvolvimento da pesquisa em todas as áreas da comunicação humana. Aparece Introduction to Kinesics (1952), do antropólogo Ray Birdwhistell. O psiquiatra Jürgen Ruesch e o fotógrafo Wellington Kees publicam o primeiro livro que usou o termo não-verbal, Nonverbal Communication (1956). Esta obra oferecendo uma visão do assunto, acompanhada por uma vasta documentação gráfica.
Outro antropólogo Edward T. Hall, publicou The Silent Language (1959), depois de incontáveis anos de investigação do exercício do espaço pelos seres humanos: proxémica. Um estudo mais detalhado sobre isso esse tópico apareceu mais tarde, em 1996: The Hidden Dimension. Outros pesquisadores têm produzido essenciais contribuições, como Ray L. Birdwhistell, Flora Davis, Desmond Morris e Paul Ekman. Estudos novas demonstraram bem como a vida de toda uma gama de modos de intercomunicação animal, tendo como exemplo, as abelhas, os assobios dos pássaros, golfinhos e as baleias. De todas maneiras, desde a semiótica, tendo como exemplo, a comunicação animal não existe como tal, porque esta é só uma entre os seres humanos, graças à sua exclusiva competência de visão de mensagens.
nos animais mais bem há uma conduta instintiva e, deste jeito, esse jeito não pode ser chamado de comunicação, cujo sentido ela é fruto da reflexão dos seres humanos a respeito suas próprias formas de ter sentido de. As maneiras não verbais de comunicação entre os seres vivos incluem: luzes, imagens, sons, gestos, cores e entre os humanos, ademais, os sistemas simbólicos: sinais, bandeiras e outros meios técnicos visuais.
Esses últimos são fabricados pelos homens pra se notificar e, assim, devem aparecer a um acordo a respeito do sentido que eles irão conferir a cada sinal. 3. Sinais não verbais com usos extrovertidos (para expressar sensações, sentimentos e definir noções). É comum que em seu desempenho diário dos seres humanos façam gestos e deem sinais não-verbais interpretáveis por outras pessoas, como caretas, movimentos de braços, mãos e dedos, entre outros. Paul Ekman encontrou até quinze expressões do rosto universalmente visíveis em diferentes culturas. Ademais, existem gestos faciais não amplamente difundidas em diferentes culturas.
A comunicação corporal, evolutivamente anterior à linguagem verbal estruturado, é uma cota importante do sistema de comunicação humano e de muitos primatas. Nos humanos modernos a linguagem não-verbal tem significado paralingüístico e é primordial em vários intercâmbios destemidos humanos que adicionam adequadamente o discurso verbal.