As Empresas Voltam A Pedir Emprestado Para Amadurecer

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Carpetazo à longa época destacada a limpar os balanços. As principais empresas cotadas espanholas puseram término a 4 anos de redução quase ininterrupta de seus compromissos financeiros. Em concreto, o endividamento conjunto das corporações industriais do Ibex trinta e cinco (todas menos bancos e seguradoras) aumentou em 21.509 milhões de euros nos últimos doze meses.

O acrescento da dívida era uma coisa que parecia vir. Pouco a insuficiente, depois de um enorme processo de consolidação, os gestores resolveram reflexionar mais em acionistas em detrimento dos bonistas’, explica Matt Carrió, analista de Sabadell Banca Privada.

O fator que mais contribuiu pra este crescimento da dívida é uma política de aquisições mais agressiva. A aversão ao risco de crescer a partir de aquisições foi rebaixado graças à fortaleza dos resultados e a toda a limpeza arremetida nestes anos dentro do equilíbrio’, inclui Carrió.

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Os projectos de investimento realizados pelas corporações no que vai de ano, sobretudo no segundo trimestre de 2005, são também, a juízo do (Valls, analista de GVC, os desencadeadores nesse endividamento. Além de empréstimos para financiar a tomada de controle de novas empresas, houve 2 fatores adicionais que bem como contribuíram pra este considerável crescimento da dívida. O primeiro efeito é a desvalorização do euro em ligação às outras moedas, em que as corporações contratadas têm tuas dívidas.

A apreciação do dólar eleva o valor dos compromissos financeiros ao passar euros. Outro fator que tem contribuído para o avanço do endividamento, e que torna árduo a comparação de todos os fornecedores em alguns casos, tem sua origem na modificação de diretrizes contábeis.

A adaptação às Normas Internacionais de Detalhes Financeira (NIIF) foi resultantes dívidas que antes não se apontavam no balanço como tal. O efeito negativo da nova contabilidade vem sendo sobretudo negativo da Endesa, a Telefónica e a Combinação Fenosa.

O principal mudança introduzida pela IFRS é a consideração como dívida de acções e participações preferentes. Há também variações em relação ao perímetro de consolidação e a inclusão de financiamento dos fundos de pensões externalizados. A dívida e a visão que dela faz o mercado, com tua consequente encontro pela cotação das empresas, é uma história de amor e ódio.

Esta filosofia, não obstante, deixou de estar na moda, com o fim da bolha tecnológica e, essencialmente, depois de os escândalos contábeis que ocorreram logo após (Enron tinha dívidas multimilionárias fora de balanço). Deste modo, os mesmos que haviam incentivou as empresas a solicitar emprestado lhes conminaban nesta ocasião a conter de modo drástica os níveis de alavancagem, ou, o contrário, lhes rebajarían as recomendações ou a classificação de crédito. Na atualidade, o desenvolvimento da dívida foi bem digerido pelo mercado.