Augusto Jannone conta que tinha vinte anos quando emigrou do seu Salerno natal, perto de Nápoles, a Sevilha, onde construiu a empresa que leva seu sobrenome, em terrenos do porto. Meio século depois, ao invés se aposentar, pretende aumentar o teu negócio, com uma nova planta por aqui que não só armazene e processe um tanto a madeira e as tubulações que importa, entretanto bem como as transforme.
Diz que viu uma chance industrial no estabelecimento próximo da Zona Franca de Sevilha, somente no setor onde ele estava sentado. O polígono Torrecuéllar, perto do porto Oeste, junto à via da comporta, é um ambiente esperto, com vistas guindastes em movimento.
Destacou que há alguns dias uma “multinacional” tem “pedido de 400.000 metros quadrados”, para se instalarem na Zona Franca, cujo lugar aprovado pelo Ministério da Fazenda tem setenta e dois hectares. A Zona Franca “implicará a reativação industrial de Sevilha” e “gerar milhares de postos de serviço”, considerou Zoido aos jornalistas. Como caso da imagem e de seu otimista previsão estavam os guindastes do Terminal Portuário Comporta e o telhado dos antigos estaleiros que de imediato ocupa Tecade.
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As corporações que estavam aqui antes da declaração de Zona Franca continuarão, por causa de vêem rentáveis as vantagens fiscais e logísticas que apresenta pela hora de importar produtos de países fora da União Europeia. Em vista disso o explica Jannone, coordenador do Agrupamento de Interesse Económico montada há nove anos pelas organizações do polígono Torrecuéllar (a tua, mais TRH, Sevitrade, Espanhol de Líquidos, Reciclados Navais e Inabensa, pertencente à Abengoa).
“Tenho aqui depositados madeira e tubos por 4 milhões de euros. 800.000 euros. Com a Zona Franca, que não terei que pagar o IVA ao que o faixa”, diz. A mercadoria de fora da UE que entra numa Zona Franca fica depositada aqui como se estivesse em trânsito:só se aplica o IVA e os direitos aduaneiros ao sair. A extenso vantagem, adiciona Antonio López, gerente de TRH e do Terminal Portuário Comporta, é que as organizações economizam em custos financeiros, pois não terão que requisitar emprestado ao banco pra pagar o IVA de importação adiantado.
A segunda vantagem, diz Jannone, será “o investimento do Estado pra aperfeiçoar os serviços internos”. TRH, que importa da Turquia o instrumento metálico que transforma por aqui em mallones de construção, se juntou com Sevitrade pra conquistar, no ano 2000, a permissão por 35 anos de um porto dentro do porto, o Terminal Portuário Comporta. O prefeito estima que a Zona Franca mova 1.700.000 toneladas e livre-se de 1000 milhões de euros por ano.