É meio da tarde de um dia cada, no desfecho de setembro passado. O calor ainda aperta na Costa do Sol. O casamento Shubin chega à recepção do hotel Puente Romano, um 5 estrelas a pé da praia. Xeques e futebolistas assombram a área.
Ao vê-los aparecer, o recepcionista do hotel fornece um estremecimento do assento. Reconheceu agora o rosto do senhor Steve e da senhora Kathleen. São seus melhores consumidores. Têm reservada no decorrer das duas semanas numa das tuas suítes de luxo com vista para o mar, um capricho de entre 700 e 1.000 euros por noite.
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Um funcionário do hotel que mais tarde receberá a sua gorjeta transporta as bagagens dos Shubin até seu alojamento. O casal quer descansar durante algumas horas antes de sair para jantar. A viagem foi de maratona. Primeiro um avião de Austin até Dallas, e de lá outro para Madrid. Então lhes esperava o AVE de Sevilha, onde pararam durante várias horas.
Mas sabem que o esforço é preciso. “Agora mesmo vendemos quase tudo o que fazemos. Só temos um baixo estoque que reponemos a-dia”, diz o diretor da corporação na Europa, João Ziena, que reconhece que tem “numerosos” em casa.
Crônica visitou, esta quarta-feira os dois navios que Fleshlight International, com sede em Austin (Texas), tem no polígono Estrada Da Ilha. Cinco 1000 metros quadrados convertidos em fábrica para toda a Europa. Numa das naves atendem os pedidos por atacado (principalmente máquinas e sex shops).
a outra se concentra a produção de fauna e preparam-se os pedidos efetuados através do website da empresa. Nesta planta, seus 28 funcionários com contrato por tempo indeterminado criam tipos diversos de masturbadores masculinos. Há, em maneira de vagina, mas assim como com a aparência de boca e ânus.
