O homem lobo, bem como denominado como licantropo ou organismo, é uma criatura lendária presente em muitas culturas independentes ao longo do universo. Tem-Se dito que este é o mais universal de todos os mitos (possivelmente próximo com o do vampiro), e ainda hoje, algumas pessoas acreditam pela existência dos lobisomens ou de outros tipos de “homens besta”. Todas as características típicas daquele animal – como são a crueldade, a potência, a astúcia e a rapidez – são eles definitivamente manifestas, para infelicidade de todos aqueles que cruzam teu caminho.
de Acordo com as crenças conhecidos, este homem lobo pode ficar com seu aspecto animal apenas por espaço de certas horas, normalmente, no momento em que sai a lua cheia. No folclore e pela mitologia, um lobisomem é alguém que se transforma em lobo, seja propositalmente ou involuntariamente, já que uma maldição ou de outro agente externo. O cronista medieval Gervase de Tilbury, associou-se a transformação com o aparecimento da lua cheia, mas esse conceito foi dificilmente filiado com o homem-lobo, até que a idéia foi tomada pelos escritores de ficção moderna.
Ninguém entende com exatidão quando se originaram as lendas sobre lobisomens. Talvez se trate de uma superstição tão antiga como a própria humanidade e a manifestação observada de inúmeras patologias. Desta maneira parecem assinalar alguns casos datados em Portugal, como algum relatado no século XVI ou o de Manuel Branco Romasanta, século XIX, em cuja vida se baseiam os filmes floresta do lobo, e Romasanta. Em alguns países e culturas de outros animais desempenham o papel do homem lobo. Sendo assim, em África ainda se acredita em homens hiena ou homens leopardo; na Índia, acreditava-se que os tigres oponentes de os homens eram capazes de tornar-se homem, para trazer a estes.
Abundam até hoje pela américa Latina, as lendas dos “homens-tigres”, associados com yaguaretés, jaguares, otorongos ou pumas, porque estas são as feras mais temidas no continente. Jaguar-Abá ou “tigre-capiango” das lendas guaraníticas do Paraguai. Essas lendas aparecem também na obra póstuma do poeta Leopoldo Lugones. Entretanto, a partir de um correto ponto de visão, não seria adequado ligar para todos os seres citados previamente como lobisomens visto que, como se podes acompanhar pela etimologia do alto, a expressão licantropo designa um homem lobo. O mito de que os homens lobo parece (ou é) originário da Europa, e estava muito ligada com outras superstições e a magia negra. A ingestão de algumas plantas tradicionalmente vinculadas com os lobos e a magia negra.
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Consumir no mesmo local, onde tinha feito um lobo. Beber da impressão de um lobo ou lobo. Ter relações sexuais com um homem lobo. Nascer depois de gêmeos ou gêmeos sendo filho homem. Em todos os casos, a definição convencional do mito parece sobrepor-se a violação de alguma norma natural ou social. Poderá, como o mais moderno e mito literário de O homem e a idiota, resumir as tendências conscientes e sociais do homem e suas tendências pulsionales inconscientes, até mais do que pulsionales: instintivas anteriores à socialização do sujeito. Não é, no entanto no decorrer da noite de Lua Cheia, no momento em que se transforma, visto que a iluminação desse satélite é a que controla as suas transformações.
Ainda que varia de acordo com as versões, o semblante de um Homem Lobo transformado poderá comparecer desde um Lobo real, mesmo que superior do que o normal, até um humanóide peludo e com garras que vai em busca de carne humana. As lendas históricas descrevem uma vasto diversidade de métodos para se transformar em lobisomem.
No folclore galego, português e o da Argentina, Paraguai, Uruguai e Brasil, é o sétimo dos filhos homens. Destaca-se que esta crença no Paraguai e Argentina, o lobisomem derivou ou fundiu-se com a lenda do ser denominado como o organismo ou luisón. Tais eram os pontos de visibilidade sobre a licantropia através da Europa Continental quando Verstegan escreveu: “Os ungüentos e as savias em questão conseguem conter agentes alucinógenos (em típico os derivados da beladona)”. Bem como existem incalculáveis métodos para diminuir a forma bestial.