Existem muitos mitos a respeito do cérebro humano. O mais popular deles é, deixe-me dizer, um que todos nós temos ouvido repetido até a saciedade: nós só usamos 10% de nossa experiência cerebral. E se, de algum jeito extraordinária formos capazes de elaborar todo este potencial, todos seríamos Einstein.
Ou qualquer coisa aproximado… Infelizmente não é verdade. Sabemos tão pouco sobre isto essa maravilha biológica que nos levou a ser o que Juan Luis Arsuaga chamou de “a espécie escolhida”, que as possibilidades de expansão de nossa mente são terreno abonado para conjecturas, devaneios e muita elucubración.
O que sim é direito é que o ser humano, desde que a tecnologia e a medicina têm aberto recentes portas para a busca, tem estado obcecado com a encontrar os mecanismos que governam o nosso cérebro. Um desses cientistas é o israelense Amit Reches, doutor em Neurociências, quem leva anos buscando desde EIMindA pra instaurar “uma transformação de paradigma no tratamento de lesões cerebrais e distúrbios mentais”. Uma de tuas maiores contribuições é um sistema que consegue lembrar a atividade neuronal e, posteriormente, analisá-la por intervenção de um software específico e a inclusão de sugestões em um enorme banco de dados. Os avanços nas pesquisas de Reches serão vitais pra deter o avanço de doenças como o mal de Alzheimer ou o mal de Parkinson. E até mesmo, diz o israelense, “prever como dá certo um tratamento específico” para que funcione de modo mais eficiente.
IP significa Internet Protocol. Isto é, um componente técnico que veremos em cada site, e que já demonstrou a tua viabilidade. O conceito é ilustrado mesmo com uma imagem em que se vê um dos fundadores da Internet, Vincent Cerf, com um pulóver que diz: IP Everywhere.
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o Que ou melhor IP Everywhere? Simplesmente que, do ponto de visibilidade tecnológico, é possível a universalização da Internet. Em qualquer recinto. Nas áreas excluídas, em favelas, em qualquer local. O mesmo que a televisão. Até há não vários anos atrás, alguém falava que a televisão era um fenômeno elitista, discriminatório, que os pobres não teriam acesso a ela. E já vemos que o pior que os pobres tem é a Tv. Se a Tv não está ligada à cultura, ao conhecimento, ao aprimoramento humano pode acelerar e aguçar a marginalidade.
IP Everywhere deve observar com a onipresença do protocolo de Internet. Do ponto de visibilidade tecnológico, a nova época pressupõe um modo de extraordinária disseminação onde a rede vai permear os produtos, os objetos, a arquitetura, tudo. A nível técnico, isto tem que ver de perto com o chamado IP Next Generation, um protocolo que vai solucionar, do ponto de visão técnico, as restrições de IP quanto a perspectivas de desenvolvimento.
As dificuldades com os números de IP, que têm um limite de links possíveis, estão eliminados nesse sistema numérico, que vai quase até o permanente as perspectivas de interconexão. Usemos outro modelo para explicar esse fenômeno do IP em todas as partes: o IP Coke Server.
